Nunca fui um exemplo de crítico de cinema, até porque não tenho, nem de longe, uma considerável lista de (bons) filmes assistidos. Prova disso é que este é apenas o segundo post sobre o tema.
Mas eis que no fim de uma agradável noite de sábado eu tenho a oportunidade de assistir, pela segunda vez, a um filme que posso considerar brilhante dentro da minha limitada ótica cinematográfica: Meu nome não é Johnny.
A reflexão que se causa nas 2h desse drama baseado em fatos reais é realmente espantosa. Assisti-lo novamente contribui sobremaneira para isso.
A sensação de que nem tudo se perde instiga. Bem como a de vislumbrar o quanto se pode estar perdido no momento (mesmo sem se dar conta disso) e depois, ainda que tardiamente, poder se encontrar. E nesse último caso não me refiro ao Johnny.
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Após o filme, pesquisei mais sobre a história do João Guilherme Estrella e acabei descobrindo que este tem um blog pessoal e um site.
Inclusive, neste mesmo blog, há uma postagem sobre um artigo feito por um desembargador comparando a história dele, João, com o Tuchinha, outro "comerciante" de drogas da mesma época, que teve um destino não tão bom quanto o do Estrella. Vale a pena ler.
A sensação de que nem tudo se perde instiga. Bem como a de vislumbrar o quanto se pode estar perdido no momento (mesmo sem se dar conta disso) e depois, ainda que tardiamente, poder se encontrar. E nesse último caso não me refiro ao Johnny.
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Após o filme, pesquisei mais sobre a história do João Guilherme Estrella e acabei descobrindo que este tem um blog pessoal e um site.
Inclusive, neste mesmo blog, há uma postagem sobre um artigo feito por um desembargador comparando a história dele, João, com o Tuchinha, outro "comerciante" de drogas da mesma época, que teve um destino não tão bom quanto o do Estrella. Vale a pena ler.