quarta-feira, 8 de julho de 2009

Justiça feita?

À unanimidade, sete jurados concluíram, felizmente, que os acusados pelo assassinato da estudante Aline Silveira Soares, em outubro de 2001, na cidade de Ouro Preto-MG, "não concorreram, de qualquer forma, para a prática do crime".

Em 2004, após uma investigação tendenciosa e ilegal, conduzida pelo delegado Adauto Corrêa, foi oferecida denúncia pelo Ministério Público de Minas Gerais, e, no último domingo, o julgamento teve seu fim, após 4 dias, com a absolvição dos - à época - estudantes acusados.

Para entender o porquê da condução tendenciosa e ilegal da investigação por parte do desprezível delegado Adauto Corrêa, bem como todo o caso, segue post retirado do blog do Felipe de Amorim, onde ele descreve cada etapa do ocorrido, desde a investigação até a absolvição dos réus.

Por indicação do Idelber Avelar, além do post acima, como não poderia deixar de ser, segue link para um artigo publicado por Cynthia Semíramis, no Observatório da Imprensa, a respeito do irresponsável tratamento da mídia sobre o caso.

Por último, e não menos importante, o relato de Edson Lobo de Aguiar (15º comentário deste link), pai de um dos acusados, trazendo fatos que consolidam o delegado Adauto Corrêa como escória dos bacharéis em direito e da sociedade.

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Diferentemente do que a mídia quer, não se pode deixar esse caso cair no esquecimento.

Até porque tem nêgo por aí rindo por não ter sido preso e que continua livre, como agora estão, após 8 anos de angústia, os ex-estudantes daquela república de Ouro Preto.